18 abril 2008

Não custa sonhar #01



Bom, quando eu escrevo para o Blog eu geralmente escrevo uma coisa mais séria e sóbria. Essa seção aqui é exatamente o contrário. Pura viagem na maionese minha, essa parte do Blog contará alguns sonhos, meus ou gerais, de jogos ou franquias da Nintendo a retornar. Não queremos ser ouvidos, de jeito nenhum. Mas gostaríamos que vocês também opinassem e participassem com suas idéias e modificações da minha.

O primeiro jogo a ser idealizado na minha mente para vocês não poderia ser outro se não o futuro da minha mais amada franquia, a série Zelda. Bom, é iminente que a série vai sofrer uma terrível mudança, para não morrer na praia como muitas outras. A seguir, vem minhas teses de como aproveitar ainda um Zelda nos moldes que conhecemos. Não confunda com a realidade.
O Wii ainda tem muito a oferecer, creio que apenas quando o Ps2 sair de produção, o que deve acontecer lá para 2010, ele comece a receber os seus próprios titúlos exclusivos. A série Mario já provou sua maestria com Mario Galaxy, mas Zelda ainda não conseguiu superar Ocarina of time, considerado o melhor game da franquia e provavelmente o melhor de todos os tempos.
Acontece que Zelda se tornou um dos carros-chefes da Nintendo, e agora, pelo menos um jogo deve sair por ano. Isso causou uma claustrofobia nos produtores, tirando a possibilidade de um Zelda completo como sempre sonhamos. Muitas das idéias acabam ficando de lado, e quase todas elas já foram aproveitadas pela série.
Estamos na comemoração dos 10 aninhos de Ocarina, e difícilmente a E3 desse ano acaba sem o anúncio de um novo jogo da série. A minha esperança é que ele continue em 3D, no esquema que conhecemos. Porém, em um mundo muito maior e completo que conhecemos. Imagine-se em um mapa do tamanho do visto em Elders Scrolls: Oblivion, correndo em cima da Epona apenas para descobrir segredos. Ainda tem muitos cenários que não foram útilizados na série, tanto como uma floresta passando a noite, uma ilha afastada cheia de segredos, e uma verdadeira Dungeon no céu, sem Oocos para atrapalhar.
A volta de alguns itens caíria bem na série, tanto quanto o relógio, para parar o tempo e criar batalhas mais dinâmicas, ou até mesmo a moon's pearl de A Link to the past. Quanto a exploração, que tal tornar o mundo em um lugar diversificado e as dungeons em lugares enormes e complexos? Qual é, parece tão simples superar a obra prima de Miyamoto, é só usar a cabeça.
Os chefes da série poderiam retornar, alguns como Dodongo e a própria Aragohma, um pouco mais monstruosos, e sem deixar o lado artístico de lado. Zelda II tinha um esquema competente de cidades e Npc's. E Zelda realmente só tem uma cidade complexa por jogo, no máximo duas. Quanto aos gráficos?! Pense no inimaginável, algo extremamente artístico e competente com o processador do Wii.
Quem sabe finalmente não podemos ter uma trilha sonóra orquestrada, sem mais delongas? Eu torço para isso, junto com versões orquestradas de Zelda's anteriores. Um apelo final, eu quero uma área na flortesta como mostrado no primeiro vídeo de Twilight Princess hein?!? Vê se dessa vez faz direito, Nintendo.

Até a próxima com mais viagem na maionese...

Um comentário:

Augusto disse...

Realmente, estamos ansiosos por um novo Zelda, capaz quem sabe de superar o Ocarina, não custa sonhar.
Mas, pense bem, se existe Super Mario 64 DS porque não um Ocarina of Time DS? O sucesso seria garantido, afinal, não custa sonhar!