Quando saiu para o Game Boy Advance em 2001, Advance Wars foi uma grata surpresa. Inteligente e muito sagaz, o game acabou conquistando os fãs ávidos por games de estratégia que não encontravam games do gênero disponíveis no mercado. Resultado: mais de 1 milhão de cópias foram vendidas. Duas continuações depois o game volta ao DS com o primeiro game sério da série recheado de elementos realistas.
Days of Ruin foi desenvolvido pela Inteligent Systems, a mesma que cuidou dos games anteirores. E ela não decepcionou. Ao usar uma temática mais realista e até mesmo sombria, a série ganhou um ar de novo, evitando que parecesse só mais uma continuação boba. E claro que uma boa jogabilidade não ficou de fora.
Todos os elementos básicos dos outros games como o gerenciamento das tropas, captura de bases e cidades, construção de unidades, estão presentes a um simples toque com a Stylus. Mas o ponto de destaque no sistema de jogo fica por conta do balanceamento das batalhas, que possuem muitas formas de serem vencidas, forçando o jogador a se adaptar nas mais diversas situações. Trabalho perfeito.
Tecnicamente, houve um salto considerável com relação ao game anterior. Graficamente o visual mais enegrecido causou maior simpatia do jogador com o game. O som também dá um show com melodias agradáveis, ora suaves ora rebeldes, e efeitos sonoros bastante competentes. Não deve nada com relação aos outros games da série e surpreendentemente superando-os em diversos aspéctos (como na diversidade maior de canções)
Mas o grande destaque de Days of Ruin está no seu riquíssimo modo online. Disputar com outro jogador de qualquer canto do planeta é divertidíssimo e deu um ar revitalizado ao game. A possibilidade de criar mapas personalisados e jogá-los com os amigos também é louvável. Digna de mais um excelente trabalho do time de desenvolvimento.
Quem conhece Advance Wars não pode deixar de jogar Days of Ruin. A temática mais relista e menos cartunesca é bastante interessante, bem como o modo online extremamente divertido. Se não conhece a série é a hora perfeita para isso, afinal não é toda hora que aparece um game tão completo como esse.
Todos os elementos básicos dos outros games como o gerenciamento das tropas, captura de bases e cidades, construção de unidades, estão presentes a um simples toque com a Stylus. Mas o ponto de destaque no sistema de jogo fica por conta do balanceamento das batalhas, que possuem muitas formas de serem vencidas, forçando o jogador a se adaptar nas mais diversas situações. Trabalho perfeito.
Tecnicamente, houve um salto considerável com relação ao game anterior. Graficamente o visual mais enegrecido causou maior simpatia do jogador com o game. O som também dá um show com melodias agradáveis, ora suaves ora rebeldes, e efeitos sonoros bastante competentes. Não deve nada com relação aos outros games da série e surpreendentemente superando-os em diversos aspéctos (como na diversidade maior de canções)
Mas o grande destaque de Days of Ruin está no seu riquíssimo modo online. Disputar com outro jogador de qualquer canto do planeta é divertidíssimo e deu um ar revitalizado ao game. A possibilidade de criar mapas personalisados e jogá-los com os amigos também é louvável. Digna de mais um excelente trabalho do time de desenvolvimento.